A qualificação de câmaras de vacinas é essencial para garantir que esses equipamentos mantenham a temperatura correta para conservar a eficácia dos imunizantes. Mas uma dúvida comum é: com que frequência esse processo deve ser realizado?
✅ A resposta é: depende da situação.
A ANVISA e as boas práticas recomendam que a qualificação térmica seja feita:
🔁 1. Periodicamente (pelo menos uma vez por ano)
A requalificação anual é indicada para garantir que o equipamento continue funcionando dentro dos padrões exigidos, mesmo que não tenha sofrido alterações.
🛠️ 2. Após manutenção ou calibração
Se a câmara passar por reparos, substituição de peças, mudança de sensores ou calibração, é necessário requalificar para validar o desempenho atual.
🚚 3. Em caso de mudança de local
Sempre que a câmara for transportada para outro ambiente, as condições externas mudam e podem afetar seu desempenho térmico. Nesse caso, a qualificação deve ser refeita.
⚠️ 4. Quando houver falhas operacionais
Se forem observadas instabilidades de temperatura, alarmes constantes ou qualquer anomalia, a requalificação ajuda a identificar e corrigir o problema.
🎯 Conclusão
A frequência da qualificação deve seguir um plano de validação bem definido, com base em riscos, normas regulatórias e histórico do equipamento. Mais do que uma obrigação, esse processo é uma garantia de segurança, eficácia e conformidade.
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