Quando falamos em qualificação de câmaras de vacinas, não basta apenas realizar os testes — é fundamental documentar cada etapa do processo de forma clara e rastreável. Essa documentação é o que comprova que o equipamento foi avaliado corretamente e que atende aos requisitos das normas regulatórias, como as da ANVISA.
Veja por que cada tipo de documento é essencial:
📋 Protocolos
São os documentos que descrevem como a qualificação será feita. Eles detalham:
Objetivo do teste (IQ, OQ ou PQ);
Equipamentos e sensores utilizados;
Procedimentos passo a passo;
Critérios de aceitação.
O protocolo garante que o processo seja feito de forma padronizada, segura e repetível.
📑 Relatórios
Depois da execução, o relatório reúne os resultados obtidos, comparando-os com os critérios definidos. Ele serve para:
Comprovar que a câmara atendeu aos padrões esperados;
Identificar possíveis não conformidades;
Fornecer dados para auditorias e inspeções.
📷 Evidências
São registros que reforçam os resultados, como:
Gráficos de temperatura;
Fotos do posicionamento dos sensores;
Certificados de calibração dos equipamentos usados.
Essas evidências dão mais confiança e transparência ao processo.
✅ Conclusão
A documentação bem feita é o que valida todo o trabalho de qualificação. Sem ela, não é possível comprovar a eficácia dos testes — e isso pode gerar não conformidades em auditorias ou até riscos à integridade das vacinas.
Por isso, ao contratar um serviço de qualificação, verifique se ele inclui toda a documentação técnica exigida. A Data Acquisition entrega protocolos, relatórios e evidências completos, conforme as normas vigentes.